
[Atualização*]
Temos estudado o impacto das inovações nos ecossistemas de negócios há mais de duas décadas. Em todo esse tempo, um dos maiores aprendizados é que, apesar de importante, a Estratégia é apenas parte da questão.
A outra, maior e mais desafiadora, diz respeito às pessoas. Mais especificamente, como as lideranças podem inspirar as pessoas e mobilizá-las nas transformações necessárias às mudanças.
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O marketing já descobriu há muito tempo que somos guiados pelas emoções. Compramos por razões emocionais (e depois buscamos racionalizar essa emoção). Apesar disso, menos de 5% dos artigos acadêmicos sobre mudanças organizacionais tratam da emoção. É como se os consumidores irracionais virassem executivos racionais ao atravessar as portas de suas empresas.
Isso sim seria irracional!
A abordagem das mudanças organizacionais evoluiu consideravelmente nas últimas décadas. Anteriormente, elas eram vistas como projetos técnicos. No entanto, à medida que as organizações reconheceram a importância das pessoas e da cultura na condução bem-sucedida das mudanças, uma nova perspectiva emergiu: a de que as emoções desempenham um papel crítico.
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Pessoas emocionalmente inteligentes podem sintonizar as necessidades emocionais da equipe, oferecendo apoio e empatia quando necessário. Isso constrói confiança e fortalece o comprometimento com a mudança.
Mas como administrá-las? Qual é o papel do líder e do RH em relação às emoções? Para deixar claro que o assunto deve, sim, entrar em pauta nas organizações, o RH Pra Você Cast de hoje conta com uma dupla da Coppead/UFRJ: Paula Chimenti, Professora e Coordenadora do Centro de Estudos em Estratégia e Inovação; e Fernanda Souza, doutoranda e pesquisadora.
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