
O ano de 2024 começou com uma tragédia ambiental no sul do Brasil, agravada pela falta de preparo para lidarmos com ela. Prosseguiu com um nível histórico de incêndios florestais, grande parte de origem humana. Os mais atentos lembraram-se do livro “A Sexta Extinção”, de Elizabeth Kolbert, quando reflete sobre o antropoceno.
Flutuando no ar contaminado das cidades, algumas perguntas pediam repostas. Como deixamos as coisas chegarem a esse ponto? O que devemos mudar para que isto não se repita? Temos procuração das gerações futuras para insistirmos nos atuais modelos econômicos?
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Governantes, cientistas, empresários e cidadãos começam a entender, com maior clareza, que o enfrentamento dos problemas socioambientais exige inovação tecnológica ou cultural e que os produtos, serviços e processos resultantes das inovações sustentáveis podem representar vantagens competitivas de longo prazo, gerando valor para as organizações. Essa compreensão pode motivar parcerias estratégicas até então sequer imaginadas.
Alguns exemplos recentes ajudam a esclarecer o potencial das inovações sustentáveis:
a) Acordos entre montadoras de automóveis, mineradoras e distribuidoras de energia elétrica, tendo como foco mudanças na mobilidade urbana através dos carros elétricos ou híbridos, que precisam de metais específicos para as baterias e de pontos de recarga nos trajetos;
b) Parcerias entre fornecedores e distribuidores de combustíveis, empresas de bioprodutos e companhias aéreas, voltadas para a disseminação do combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês);
c) Associações entre aplicativos de carros urbanos e fabricantes de carros elétricos ou híbridos para descarbonização das frotas.
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