
A dinâmica das eleições nos Estados Unidos, marcada para 5 de novembro, mudou após o atentado contra o candidato republicano Donald Trump, no dia 13, e a desistência do atual presidente, o democrata Joe Biden, em disputar a reeleição. É a primeira vez que isso ocorre desde 1968, quando o então presidente Lyndon Johnson, também democrata, desistiu de disputá-la.
Especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo apontam que uma vitória de Trump poderia trazer impactos à economia brasileira. Os dois principais seriam o aumento no protecionismo e a possibilidade de fortalecimento do dólar no curto prazo, o que poderia acentuar as pressões inflacionárias. Mas eles também sinalizam que há muita incerteza no ar.
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Guerra comercial com a China pode ter versão 2.0
Uma vitória do republicano deve ter claros impactos sobre a economia brasileira, apontam especialistas. O foco principal de Trump deve ser uma reedição da guerra comercial contra a China, cortes de impostos e aumento do protecionismo.
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O professor de finanças e controle gerencial do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppead/UFRJ), Rodrigo Leite, diz que é esperada uma retomada da guerra comercial com os chineses, assim como ocorreu na primeira gestão. Os especialistas são unânimes em apontar que ela pode ser muito mais intensa desta vez.
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