
O negacionismo da ciência representa uma grande ameaça à sociedade contemporânea. Soluções sem embasamento em análise de dados e rigor metodológico podem parecer caminhos fáceis, mas frequentemente resultam em consequências desastrosas. Nesse contexto, o negacionismo da crise climática impede a adoção de ações eficazes para enfrentar um dos maiores desafios da humanidade, cuja gravidade tende a se aprofundar nos próximos anos. Por isso, é essencial compreender as razões do negacionismo climático, suas consequências e as possíveis formas de mitigação.
O negacionismo climático pode assumir diferentes formas: desde a rejeição das evidências científicas até formas mais sutis de inação e resistência a mudanças estruturais necessárias. Para entender esse fenômeno, é útil analisá-lo omo um processo psicológico e social semelhante às fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essas etapas refletem a maneira como as pessoas lidam não apenas com perda de entes queridos, mas também com situações que exigem mudanças drásticas, como a perda de emprego, dificuldades financeiras ou até mesmo a mudança para outra cidade ou país.
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