
Como professoras e pesquisadoras, muitas vezes discutimos liderança com executivos. Nessas ocasiões, há duas perguntas que gostamos muito de fazer. A primeira é:
– Qual a principal tarefa de um líder?
Até aí, nada de novo. Os executivos sabem a “resposta certa” e, logo, alguém diz, feliz:
– Desenvolver seus liderados.
A turma toda parece aliviada e satisfeita com essa resposta inequívoca e expressa rapidamente sua concordância com gestos de cabeça e ruídos de aprovação. Neste momento de descontração, lançamos a segunda pergunta:
– Então, se todos concordam que a principal tarefa é desenvolver as pessoas, quanto tempo na última semana vocês passaram desenvolvendo seus liderados?
O silêncio e a consternação que se seguem, com pouquíssimas exceções, é sinal de duas coisas. A primeira é que um aprendizado importante acabou de acontecer. A segunda é que é muito, muito difícil implementar na prática coisas que a gente já sabe que funcionam na teoria.
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A liderança é um elemento fundamental e é importante considerar que as práticas de gestão de pessoas vêm sendo questionadas e novas teorias estão surgindo para apoiar os profissionais e instituições a se reinventar.
Como uma alternativa inovadora para produzir novas práticas de liderança, a neuroliderança combina ciência do cérebro e psicologia para identificar e desenvolver as habilidades dos líderes eficazes, a fim de trazer soluções capazes de atender aos desafios crescentes e sustentabilidade dos resultados.
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