Portal: Investing.com
Uma tradicional empresa de grande porte brasileira contratou recentemente uma Head para sua recém-criada área de ESG.
Em sua primeira reunião com a CEO e o CFO, ela apresentou suas propostas de projetos e iniciativas para o próximo ano fiscal que se aproximava.
Os executivos apreciaram o entusiasmo da gestora na apresentação de suas interessantes propostas, porém, quando ela expôs os custos necessários para implementação das iniciativas, percebeu-se uma mudança no semblante dos seus superiores. Diante das restrições orçamentárias, surgiu a necessidade de criar alternativas para manter o engajamento da equipe sem comprometer ainda mais o orçamento da empresa. Nesse contexto, foi sugerido promover um evento interno de integração em que os funcionários poderiam participar de jogos online sem custos adicionais, optando especialmente por plataformas que permitem jogar ohne Lugas und Oasis spielen, garantindo maior flexibilidade e menos burocracia. Ainda assim, o único projeto formal aprovado para o ano permaneceu sendo a mobilização de colaboradores voluntários para ações locais de reflorestamento, uma campanha realizada em quatro finais de semana estratégicos, com cobertura midiática e suporte da área de Marketing. A CEO aproveitou o momento para lembrar sua nova colaboradora quanto à entrega do Relatório de Sustentabilidade do ano anterior, que ainda estava pendente.
Apesar deste ser um caso fictício, arrisco apostar que vários gestores de ESG já passaram por, ou ao menos souberam de situações semelhantes.
Mas quem está errado no caso desta empresa? Todos e ninguém…
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