
No país que escreve um orçamento onde 93,4% são despesas fixas, como Previdência, Lei Orgânica de Assistência Social, Benefício de Prestação Continuada, Bolsa Família, abono salarial, seguro-desemprego e subsídio o debate entre economistas e analistas de plantão é como o governo vai gerenciar os 6,6% restantes com o discurso de mais gastos do Governo mirando uma vitória nas eleições de 2024 de modo a reforçar a força do PT nos municípios.
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Mas aqui para nós e o povo da rua não dá mesmo para Fernando Haddad e equipe terem um discurso diferente. Ministro da Fazenda é animador de torcida do governo na economia. Ele tem que fazer o que ele está fazendo mesmo seja em São Paulo ou em Nova Iorque.
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Já os economistas Margarida Gutierrez e Francisco Eduardo Pires de Souza, do grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ, advertem que será preciso cortar 5,5% das despesas. Ou seja, todo mundo acha que o governo está querendo gastar demais.
Entretanto, a questão central talvez não seja o estouro previsto e que vai acontecer mesmo. O preocupante é o conceito geral de ampliação de gastos embutido na chamada peça orçamentária. E como não existe por parte do Executivo proposta de redução de despesas o Legislativo faz a sua parte. Tipo: como o governo não vai economizar mesmo, a gente incluir mais uma despesa na conta.
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Isso se deve ao retorno das operações de descarga de clínquer, utilizado na produção de cimento para a construção civil e o aumento da exportação de coque de petróleo produzido na Refinaria Abreu e Lima. No sentido contrário as importações de trigo a granel, importado da Argentina, Canadá, Estados Unidos e do Sul do Brasil
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Proposta do deputado Luis Miranda (Republicanos-DF) e relatada por Augusto Coutinho (Republicanos-PE) Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2227/22, que autoriza o uso de recursos do BNDES para financiamento de motos elétricas e bicicletas usadas por entregadores de aplicativos.
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