
O Banco Central do Brasil recentemente anunciou o Drex, uma moeda digital que promete simplificar e acelerar transações financeiras, tornando-se uma parte fundamental do cenário econômico brasileiro. Enquanto especialistas elogiam os benefícios que o Drex pode trazer para o acesso ao crédito e a eficiência das operações financeiras, há também preocupações crescentes sobre o nível de controle que o Estado pode exercer sobre a vida dos cidadãos através dessa moeda digital.
De acordo com Raphael Moses, professor do Instituto Coppead da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Drex é essencialmente o real brasileiro em formato digital. A principal diferença reside na plataforma de uso. Um Drex digital terá o mesmo valor que um real em espécie, mas não deve ser confundido com criptomoedas como o Bitcoin, já que será emitido e controlado pelo Banco Central, garantindo um nível de centralização que as criptomoedas não possuem.
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Raphael Moses acredita que o Banco Central está ciente das preocupações e enfatiza que o objetivo da moeda digital não é ter um controle total sobre as transações dos cidadãos, mas sim facilitar e desburocratizar os processos financeiros. A confiabilidade do Drex será crucial para sua aceitação pela população, da mesma forma que o Pix conquistou a confiança do público.
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