Banco do BRICS sai do marasmo e fortalece moedas locais sob Dilma Rousseff, diz analista

Contribuição: Prof. Rodrigo Leite

A presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como Banco do BRICS, Dilma Rousseff, foi condecorada pelo presidente chinês Xi Jinping com a Medalha da Amizade, neste domingo (28). A honraria atesta o bom desempenho da brasileira à frente do banco, confirmado por especialistas ouvidos pela Sputnik Brasil.

Nos últimos 75 anos, houve muitos velhos e bons amigos no mundo que compartilham as mesmas aspirações e permanecem juntos com o povo chinês nos bons e maus momentos;  a sra. Dilma Rousseff […] é uma representante notável entre eles”, disse Xi Jinping durante a cerimônia.

O presidente Xi ainda disse que “o povo chinês nunca esquecerá aqueles amigos internacionais que fizeram contribuições extraordinárias para o desenvolvimento da China e a amizade entre o povo chinês e o povo de outros países”, reportou o jornal Brasil de Fato.

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O professor de finanças Leite expressa certo ceticismo quanto ao papel do banco, em função do volume de capital disponível, ainda reduzido quando comparado com os seus pares. O capital subscrito inicial do Banco do BRICS atualmente é de US$ 50 bilhões (R$ 273 bilhões), enquanto o capital estimado do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), ligado ao Banco Mundial, era de US$ 278 bilhões (cerca de R$ 1,5 trilhão) em 2021.

“Na minha opinião, o Banco do BRICS tem uma importância ainda preponderantemente política. O capital do banco ainda é insuficiente. E, conforme o banco se expande, esse capital ainda por cima será diluído em várias economias, restringindo a atuação do banco ainda mais”, disse Leite. “Por isso, o peso da imagem pode ser maior do que o peso concreto do banco.”

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