A ONU e a OIT reiteram seu apoio às diretrizes para que as empresas realizem diligências [due diligence]* e respeitem os direitos humanos globalmente. Além disso, destacam a importância do “European Green Deal”, que busca harmonizar prioridades ambientais, sociais e econômicas. Embora isso exija esforço interno, também representa um caminho para a criação de valor a longo prazo. Por fim, reforçam que os Direitos Humanos são inegociáveis.
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Compromissos com direitos humanos no cenário corporativo
Todavia, no momento, o ambiente corporativo no Brasil também está [digamos] atônito com os ‘anúncios executivos norte-americanos’. Quando acontece uma turbulência durante um voo, a maioria fica paralisada.
Não se sabe até que ponto as PMEs brasileiras que fazem parte das cadeias locais de grandes empresas americanas serão impactadas. Por outro lado, também não está claro se haverá mudanças no ritmo dos projetos para minimizar os impactos da crise climática. É importante lembrar que as tragédias acabam agravando as desigualdades. Até o fim de 2024, a discussão ESG era a respeito de a velocidade da transição energética ser inferior às urgências da crise climática.
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