O DREX está chegando: O que muda para você?

Artigo: Prof. Raphael Moses

Na coluna deste mês, abordarei o DREX (D – Digital; R – Real; E – Eletrônico; X – referência à tecnologia, assim como o X do PIX), que é a versão digital do Real, desenvolvida pelo Banco Central brasileiro para modernizar o sistema financeiro nacional. A previsão inicial era de lançamento em 2024, mas devido a desafios técnicos e de segurança, o Banco Central já indicou que o cronograma pode se estender até 2025 ou 2026. Essa demora é justificável, considerando os desafios tecnológicos, especialmente no que se refere à segurança das transações e à proteção de dados dos usuários.

O valor do DREX, na prática, será o mesmo da versão física, mudando apenas a plataforma. É importante salientar que, embora utilize tecnologia de registro distribuído (DLT), o DREX será totalmente centralizado pelo Banco Central, ao contrário das criptomoedas tradicionais, que operam em redes descentralizadas. Ou seja, ele não deve ser confundido com uma criptomoeda, pois será emitido e controlado pela autoridade monetária brasileira. Além disso, é fundamental não o confundir com o PIX, pois possuem finalidades e tecnologias distintas. Enquanto o PIX tem por objetivo o pagamento instantâneo e não envolve a utilização do DLT, o DREX visa operações financeiras sofisticadas e automatizadas, incluindo a interface com contratos inteligentes, os chamados smart contracts.

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