
O termo “ESG”, lançado em 2004 no relatório “Who Cares Wins: Connecting Financial Markets to a Changing World”, do The Global Compact, ganhou destaque no início da década de 2020, impulsionado pelo posicionamento de grandes gestores de investimentos. Mais recentemente, observamos o crescimento do movimento “anti-ESG”.
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O exame das evidências pode começar pelo relatório “The Global Risks Report” de 2025, do World Economic Forum, que lista os 10 principais desafios da economia mundial para os próximos 10 anos. Fácil observar que 7 deles estão relacionados a questões ESG.
Adicionalmente, o artigo “The Green Transition Dilemma”, publicado em 2025 na revista Ecological Economics, analisa os desafios e trade-offs associados à transição para uma economia mais sustentável nos países sul-americanos. Essa análise pode orientar a escolha de caminhos mais consistentes na agenda do desenvolvimento.
Evidências como essas estão disponíveis em incontáveis fontes e formatos. Podemos olhar para elas com serenidade e imparcialidade, evitando o conhecido “viés de confirmação” da economia comportamental, pelo qual costumamos direcionar a atenção apenas para as evidências que confirmam nossas ideias pré-concebidas.
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